Brinquedos e mimos para calopsitas

O blog site Cubos Calopsitas tem alguns itens bem bonitos e interessantes! Vale a pena dar uma conferida! Vejam também o blog http://cubosbolsasdetransportes.blogspot.com/ 

BRINQUEDOS PARA AVES
BRINQUEDOS PARA AVES
CONJ DENGO TUNEL OU CUBO TUNEL
CONJ DENGO TUNEL OU CUBO TUNEL

Gaiolas e viveiros para calopsitas


Gaiolas:
Quanto mais espaço mais Feliz será sua calopsita, o tamanho mínmo indispensável é uma gaiola onde ela possa abrir as asas sem problemas.

Para calopsitas mansas, o ideal é mantê-las em gaiolas abertas, ou, se você quiser mantê-las soltas, em kidplays abertos, podendo prendelas apenas a noite para se evitar algum acidente.

No mercado existem gaiolas próprias para criação de calopsitas que são ótimas, pode-se optar também em se criar em viveiros comunitários onde o trabalho fica bem diminuído, pois você poderá de acordo com o tamanho do viveiro colocar varios casais juntos.
 
Gaiolas e Viveiros
Calopsitas podem ser criadas em gaiolões de 1,0 X 0,5 X 05 metros para um casal. Pode ser colocado um ninho de madeira do lado de fora ( com um tamanho aproximado de 20 X 20 cm de frente com entrada redonda e 35 cm de comprimento). Atualmente encontram-se à venda ninhos prontos para calopsitas. Porém muitas vezes eles não têm a qualidade ou atendem às nossas necessidades. Nestes casos devemos ou fabricá-los ou encomendá-los a quem os faça. Alguns criadores recomendam a instalação de 2 poleiros de diâmetros diferentes . Há aqueles que adotam poleiros que contém uma lixa fina na parte inferior do poleiro. Desta forma as unhas das aves são automaticamente 'lixadas', evitando problemas de excesso de comprimento. Algumas aves, porém, podem acabar tendo uma espécie de 'alergia' nas patas. Desta forma vale a pena observá-las quanto a isto. Nas limpezas das gaiolas nunca devemos esquecer de, também, limpar os poleiros.



Os gaiolões devem ser preferencialmente retangulares ( evite os de formato arredondado ) e de arame ( nunca de madeira - as calopsitas adoram roer madeira ) . Mesmo o arame deve ser visto como um item à parte de forma a facilitar sua limpeza. Deve-se optar por arames galvanizados ou, melhor ainda , os encapados que podem mais facilmente ser limpos ( embora saiam mais caro) . Estes gaiolões devem ser instalados em um quarto ou outra dependência ventilada sem, entretanto, ter correntes de ar. As correntes de ar, sobretudo em tempos mais frios, são um enorme problema para aves. Preferencialmente deve-se posicionar os gaiolões de forma a que possam receber o sol da manhã. A exposição ao sol é necessária para as aves da mesma forma que para os humanos. Caso os gaiolões acabem ficando muito tempo expostos ao sol ( problema sobretudo no verão ) é de bom senso fornecer anteparos que criem sombras e possam, assim, proteger as aves da exposição excessiva. O melhor a fazer é deixar a própria ave ter a opção de escolher a exposição que mais lhe convém. Não esquecer de fornecer bebedouros, comedouros e uma 'banheira' para as aves. Atentar para estas banheiras. Retirá-las o mais breve possível após o seu uso pois as aves podem vir a beber desta mesma água e ter problemas de saúde. Deixar espaço para fornecer as demais alimentações como milho, verduras, frutas, legumes, farinhada.



Viveiros podem ser criados tendo como padrão o tamanho de 3 X 1 X 2 metros para um casal. O viveiro pode ser composto de tijolos de barro rebocados ou blocos de cimento revestidos com argamassa ou placas de cimento. A cobertura pode ser efetuada com telhas de cerâmica preenchendo de 1/3 a 1/2 do teto. Deve ser dada atenção sobretudo à proteção dos comedouros, bebedouros e dos eventuais ninhos. A tela utilizada pode ser de 1/2 polegada e fio 18. O piso pode ser de concreto com ligeira queda e saída para escoamento das águas. Não devemos nos esquecer dos poleiros, vasilhas de barro ou louça e da destinação de uma para que possa ser utilizada como 'banheira' pelas aves ( vide o item acima dos gaiolões, o mesmo processo se aplica aqui). Algumas pessoas decidem trocar os poleiros convencionais por arbustos ou pequenas árvores, fornecendo um visual melhor e mais naturalidade para as aves. Nestes casos devemos conhecer a flora que estamos fornecendo para nos assegurarmos que não irá dar problemas com as aves. Lembre-se sempre que as aves bicam praticamente tudo). Da mesma forma que os gaiolões os viveiros devem ser dispostos de forma a receber o sol da manhã ( tendo os já comentados anteparos ) . Podemos proteger os viveiros dos ventos por paredes, quebra-ventos, cercas vivas. Em casos de necessidade pode-se instalar um revestimento de plástico resistente e retrátil. Mas atentar que as aves podem fazer um grande estrago neste revestimento. Daí a necessidade de ser retrátil e utilizar apenas quando necessário. Da mesma forma elas podem mesmo comer parte da parede ou mesmo do concreto (!). Isto é normal e não acarretará problemas a suas aves, apenas ao seu bolso .

NOTA: Não nos devemos esquecer da higiene necessária ao ambiente em que as aves irão ficar. Devemos regularmente desinfetar gaiolas, ninhos, bebedouros, comedouros, tudo que se refere às aves. É aconselhável a limpeza utilizando produtos especialmente destinados a isto como, por exemplo, Kilol-L . Utilizar sempre os produtos que são facilmente degradáveis e que agredirão o mínimo possível suas aves. Uma intoxicação da ave por produtos químicos que normalmente usamos em casa podem ser fatais mesmo com um contato mínimo. Infelizmente isto nem sempre é adotado pelo criador. As aves acabam morrendo sem causa aparente e sem que o criador tenha a mínima noção do problema.



NOTA: Não utilizar jornais nas forragens em gaiolas. Jornais são impregnados com chumbo e já tivemos notícias de diversos criadores que tiveram suas aves mortas por esta intoxicação. Utilizar papel pardo ou rosado em seu lugar. Ou então se utilizar das serragens que normalmente são vendidas em petshops. Além de representar um risco bem menor a serragem proporciona melhor absorção da umidade e, em consequência, acaba gerando menos odores ruins ao ambiente. Procure utilizar serragens de florestas replantadas, se possível. Atualmente o custo da compra de serragem em lugar de jornais acaba saindo mais em conta do que os próprios jornais.



Apenas para finalizar : estamos falando sobre gaiolas e viveiros para calopsitas.
Mas e quem tem calopsitas mansas ? Como fica a questão das gaiolas ? Bom, há diversas aproximações ao assunto. Uma delas é fornecer apenas uma gaiola como referência para ter onde colocar água, comida, ter um poleiro, lugar para dormir.
Uma calopsita mansa não necessitaria, obrigatoriamente, de uma gaiola. Alguns criadores apontam que a gaiola, para estas aves, funcionaria mais como um item para que se sintam seguras caso estejam assustadas. Existem no mercado as gaiolas 'abertas' que se destinam a papagaios e calopsitas ( vide imagem acima ) . Elas podem ser uma boa opção para aves amansadas. As aves que possuo, caso fiquem fechadas em uma gaiola, acabam por ficar estressadas e por vezes tentam sair pelo vão dos arames. Isto poderia propiciar um ferimento, no mínimo. Possuo uma gaiola e as minhas calopsitas dormem EMCIMA da gaiola. Outros criadores deixam as aves presas durante o dia e as soltam quando chegam do trabalho. Tudo depende, na verdade, da rotina, dos ajustes, das necessidades e da adaptação entre o criador e sua ave. Se elas são acostumadas desde pequenas a ficar em gaiola e somente saírem quando há pessoas na casa acabam se acostumando a isso. Se são acostumadas a ficar sempre soltas forçá-las de uma hora para outra que fiquem em gaiolas pode ser algo perigoso. Leve isto em consideração quando decidir que estratégia de criação vai adotar com suas aves.

Fonte: Omniverso

Comportamento das Calopsitas e aves menores


São muito doceis e nem um pouco agressivas e se o viveiro não for muito pequeno, convivem bem inclusive com aves menores.
Mesmo sendo maior que os outros habitantes de um viveiro, a Calopsita não tenta dominar o local, afugentando as outras aves dos poleiros ou ninho.

Calopsitas Lutino cheias de personalidade!



Vale lembrar que apesar de ser um reprodutora nata, aconselha-se a tirar duas ou três ninhadas por ano, bastando retirar o ninho para impedir que ela reproduza. Não podemos deixar de destacar as cores deste belíssimo pássaro, as mais comuns são, além de arlequim, canela - cor cinza substituída pelo marrom; pérola - faces amarelas salpicadas de cinza, crista amarela riscada de cinza, penas das costas variando do branco ao amarelo, cauda amarela e peito e barriga listrados de amarelo e cinza; lutino – cor predominante branca com olhos e bochechas vermelhas e crista e cabeça amarelos; cara branca – macho com cabeça branca, crista cinza e bordas das asas brancas e face interior de cauda com estrias pretas e brancas; fulvo – olhos vermelho, corpo canela pálido com difusão de amarelo suave e face amarelo forte; e as mais raras prata recessivo – olhos vermelhos e corpo prateado e prata dominante – olhos pretos, face e crista amarelos forte e bochechas vermelhas.

Ring Necks Verdes Fêmeas - 3 pássaros à venda

Com 2 anos de idade, as Ring Necks Verdes

pássaros do Criadouro Digital
  • Formando o Casal:
Se o casal for adquirido junto e mudarem de ambiente, adaptaram-se facilmente.

Se já houver uma ave e outra for introduzida, é importante observar se a ave que já estava inserida no viveiro vai ser receptiva ou se, para proteger o território, será hostil com o novo companheiro (a). Como são aves gregárias convivem bem juntas.

Os casais ficam prontos para reproduzirem-se a partir do segundo ano de vida, as fêmeas (principalmente as verdes) podem até reproduzir no primeiro ano, mas o ideal é não forçá-las a botar usando medicamento. Já os machos, por serem muito jovens, podem ainda não fecundar as os ovos no primeiro ano, estando aptos somente no segundo ano.

A diferença entre os machos e as fêmeas se dá aproximadamente, após a segunda ou terceira troca de penas, ou seja, do segundo para o terceiro ano de vida. Os machos passam a exibir um colar ou anel preto e rosa no pescoço, daí o nome Ringneck (do inglês: ring = anel, neck= pescoço). As fêmeas ficam apenas com o sinal do anel, assim como os jovens ou filhotes.
  • A Corte:
No final do inverno começa o período de reprodução. Os machos intensificam as exibições para as fêmeas, cantando e “dançando” e passam a alimentá-la com mais freqüência. Esta, por sua vez, numa atitude de receptividade e aceitação, abaixa-se ou inclina-se um pouco, contraindo os olhos e produzindo um som semelhante a um “gemido”. Todo este ritual indica que o casal está, realmente acasalado ou, como costuma se dizer, “formado”.

Depois de formado o casal e com o ninho já instalado no viveiro é só esperar os ovos e os filhotes.
Também na época da reprodução pode se fornecer vitamina E, encontrada em pet shops. Isto é dispensável, pois pássaros saudáveis e bem alimentados iniciarão naturalmente a reprodução no tempo certo.
Fonte do texto: vila fauna

Filhotes de Agaporne azuis